Leveza de férias com música que pretende exprimir questões identitárias e tensões do mundo inteiro - e de que forma inclusiva, pois tudo é música deste mundo e não do outro! Por ali andamos aos encontrões amparados nas vibrações musicais que provocam epifanias. Um ser woodstoquiano dança na praia ao amanhecer, um pouco afastado das restantes 10 mil pessoas que fazem dos seus pés a base do céu. As longas horas anti-tédio resguardam-nos de qualquer violência. Abraçados uns aos outros, uma tristeza range baixinho nos telhados com palmeiras por perto. Prescindimos de culpas exteriores a nós, e dos medos pequeninos. Levamos o verão até às últimas consequências, e o riso entra nas sobranceiras e faz abrir a cara totalmente. A alegria possível.
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