Os ocidentais sempre alcançaram o continente africano para o devolverem como linguagem, no processo de revelar mais sobre si próprios do que propriamente do lugar onde estão. O discurso africanista (termo de Christopher Miller, na esteira de Foucault e Said) projecta os desejos ocidentais na apreensão ilusória de uma "ardósia em branco" de África.
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