Aimé Césaire explica que começou pela mesma interrogação de sempre. “Éramos atormentados pelas mesmas angústias e, acima de tudo, ficávamos deprimidos pelos mesmos problemas… a nossa juventude não era banal… Era marcada pela lancinante questão, quem sou eu? Para nós, não era uma questão de metafísica, mas de vida a viver, de uma ética a criar, e de comunidades a salvar. Tentávamos responder a esta questão. No final, a nossa resposta foi a Negritude.”
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