Kinaxixi, fotografia de Kiluanji Kia Henda
Não há grandes histórias, só curtas e alucinantes. Podemos estar aqui como amanhã já ter emigrado ou ter sido assassinado. Tudo é precário, não há tempo para grandes pensamentos sobre a existência, as necessidades são imediatas: arranjar condições para estar vivo.
Uma cidade em construção, vida periclitante no equilíbrio. Que difícil é manter os alicerces...
2 comentários:
regressemos então ao subterrâneo!
o pior é que até no subterrâneo muitas vezes somos perceguidos!
e agora, para onde vamos?
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