A vida escrita
segunda-feira, abril 17, 2006
Fica marcado
É tarde. Já passou a efervescência da dor. Agora em mim já só marcas de água nas paredes. Se de novo a dor fervilhar, encontra-me junto ao carvalho mutilado no largo da igreja. Aí reza-se sem erguer as mãos e sem abrir a boca.
1 comentário:
Anónimo disse...
e será o vento a cruzar essa mudez tão nua.
20/4/06 02:37
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1 comentário:
e será o vento a cruzar essa mudez tão nua.
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