É tarde na montanha que translineei por e para ti. Sigo-te nesse íngreme sentimento que cansa os pássaros mais audazes. Já não há árvores que possam respirar aqui tão alto e tão longe. Salvemo-nos no colher da água que descansa das nuvens abaixo. O que arder será nosso sem mãos que segurem ou olhos que retenham. O peito como uma pedra desfigurada por cães que se matam com fome de ossos fundos.
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