“É tão lindo o meu pântano”, disse ele contente.
Internaram-no um ror de anos por causa disso.
Quando saiu do pavilhão de segurança, segurando as calças azuis-escuras do fato de treino com as mãos trémulas, já dizia: “Não há pântanos”. E quem o via e ouvia assim, acreditava que ele estava a ser sincero. Como as árvores de copa densa quando não assobiam, apesar do vento.
2 comentários:
Texto fantástico...
de copa densa. ou vergadas em zonas onde se pode evitar o vento. onde os pântanos piu-piu.
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