« E, no entanto, escolhemo-nos sempre um companheiro: não para nós, mas para qualquer coisa em nós, fora de nós, que tem necessidade que nos faltemos a nós próprios para passar a linha que não atingiremos. Companheiro perdido à partida, a própria perda que está doravante em nosso lugar. »
Maurice Blanchot, «Le dernier à parler», Une voix venue d’ailleurs, [trad. minha], Gallimard, Paris, 2002, p. 71.
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