Os propósitos diferem, assim como as formas de acção, o contexto e a mundividência em que vivemos. Varia o grau de conservadorismo e de esperança do tempo histórico e meio.
Foi o tempo que nos coube e não aquele que escolhemos.
Falaremos sempre a linguagem de hoje, apesar dos “nossos ídolos ainda serem os mesmos”.
Sempre diferente sim, mas o contínuo de risco e vontades que tudo atravessa é poderoso.
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