Há noites que quase derrubam o nosso frágil dominó de lucidez. Vivem de momentos de transe pela repetição, pelo absurdo de se arrastar o nada até ao limite. Encontra-se cumplicidade com desconhecidos e, em situações particulares, fica-se dependente deles estabelecendo-se um silencioso e imprescindível pacto.
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nb
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