Vais-me desculpar se eu não guardo as coisas belas e potentes que nos aconteceram juntos. Por as votar ao esquecimento e não as pôr aqui transfiguradas para trazer um pouco de ti. Porque o que tu és agora, onde andas com quem estás e o que te enche a cabeça neste momento talvez não me interesse. Nem reconheço já nada de intacto na paixão do passado, a ameaçar reviravoltas na vida e tão facilmente desistente.
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