Tocava txalaparta em Bilbao enquanto se perguntava se o ramon york teria vindo de nova Iorque, ou porque certas pastilhas elásticas fazem balões maiores do que outras, ou porque será o dinheiro um assunto quase ausente na literatura. Depois decidiu investigar corsários e piratas. Ainda na juventude encontrou-se a almoçar com os industriais de Carolina do Sul em fábricas tão barulhentas que não conseguia ouvir uma palavra. Deixou-se disso, enriqueceu e comprou uma casa onde nunca tinha tempo para estar. Uma casa com símbolos gloriosos das suas aventuras mas para as quais não conseguiu arranjar destino dentro de si.
O Ocidente está fodido, disse-me um amigo catalão a comer batatas fritas.
1 comentário:
Venho cá muito mas não comento. Porque não sei mesmo o que comentar. Acho que escreves muito bem, escrita a sério de escritora!
Parabéns!
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