Por essa tua capacidade de inocência e maldição vou chamar-te Dália. Homenagem às mulheres que, nos anos 40, sonhavam entrar em filmes de Hollywood (ser estrelas cadentes, brilhar infinitamente na escuridão do mundo) e podiam aparecer cortadas ao meio e com sorrisos rasgados literalmente de orelha a orelha por histórias de luxúrias e de violência sofisticada, como aconteceu à Dália Negra.
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