O charme dela é simultaneamente o seu universo liliputiano e global, estar desperta para as dimensões das coisas sem se assustar, encarar tudo como possibilidade. É temerária e tem muito mais piada do que as mulheres mais velhas que falam de pediatras e de sopa de espinafres.
1 comentário:
Que bom que é viver de braços abertos. É necessário que a aventura saiba cruzar os dias com a (ir)regularidade da hora de almoço.
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