Gosto da hora dos marginais. Quando as famílias constróem os alicerces do seu lar doce lar, pernoita um cheiro estranho nas ruas da cidade, tudo o que está fora do sistema mecanizado do dia, ilusão de que da ocupação nasce vida, os que desistiram da competição, os que ficaram por aí a arrastar as suas penas num ritmo de outro mundo, exibem-se a essa hora.
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