domingo, abril 22, 2007

conseguiria?

Viver pacificamente num fiorde norueguês, numa daquelas sociedades extremamente organizadas e funcionais onde apenas o roubo de um quadro que faz a tradução expressionista da angústia e do mal-estar do homem na alvorada do século XX consegue agitar as páginas dos jornais e das conversas nos salões?

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