Cidade de Weimar. Acorda às primeiras horas da manhã; volta a adormecer. Prepara-se para pisar o mercado (brilho, frescura, “aurora mercantil”), que o peitoril da janela transforma em palco. Mas quando desce do quarto de hotel, todo vestido, já só encontra troca e negócio, papéis e detritos. Uma outra imagem para aquilo que Walter Benjamin descreve em
Weimar, este “nada se perde de forma mais irrevogável do que uma manhã”: as mesas do 1800 já estavam postas para almoço.
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