«Ler. Nascer. Morrer. Aprender a viver com a leitura que morre. Ser língua na estátua de um outro, esperar que o mesmo momento se repita. Não o deixar morrer. Estabelecer um elo entre a lei e a leitura, e querer a escrita.»
Maria Gabriela Llansol, um beijo dado mais tarde, edições rolim, 1990, p. 51.
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